terça-feira, junho 05, 2007

A Misteriosa Mona

Oi meninassssssssssssssss

Música tem cheiro, cor e as vezes ardor. Música tem imagem e felicidade. Cheiro também tem música, vídeo e carinho.

Não estou poeta hoje, vou direto ao que interessa: A Mona!

Paula: Nota a prisão de Mona cercada por seguranças e flashs. A Mona é celebridade e vive no meio artístico sem ter tempo as vezes de ser uma pessoa normal, pois sua posição social exige demais da moça que parece que vai explodir. Mas Mona, logo em seguida, mostra pra Paula que é sim uma metamorfose ambulante quando sai de dentro de sua prisão de vidro e se joga em seu quadro mais próximo regado a vinho e amigos. Dia seguinte? Não se fala mais nisso! Bora ser celebridade de novo!

Tati: Fica até com inveja da proeza de Mona em disfarçar e fazer cara de paisagem. Será que você tem praticado? E apesar da admiração pela habilidade da Mona em disfarçar, ela não te diz nada, o que te dá um certo conforto.

Naná: Misteriosa, e que fique assim mesmo, pois nada haveria graça se fosse completamente desvendado tal mistério. A Mona da Naná é tímida e elegante. A Naná curte o jeitão da Mona, discreta, guardando segredos e seguindo padrões de postura.

Bom, tirando algumas descrições mais particulares, a Mona para todas é um mistério em alguma vertente: Misteriosa estrela e sapeca para a Paula, misteriosa que não quer dizer nada e está bem assim para a Tati e misteriosa com classe e curtição para a Naná.

O que vocês veêm na Mona é um retrato de vocês próprias. O olhar que vocês descrevem vem dos vossos próprios olhares. Agora voltem lá e leiam de novo.

Eu também achei a Mona misteriosa e a primeira coisa que achei foi que ela escondia alguma coisa... Coisa boa e que não podia contar para qualquer pessoa. Eu tentava ler em seu olhar o que de bom ela tinha feito e que não podia dizer para qualquer um. Sim, ela esconde e eu também escondo e não acho que ela tinha que sorrir ou chorar, abrir a boca e revelar o que ela guarda para si. Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. O mundo não para para nos ouvir o tempo todo e a gente realmente tem que tomar cuidado com o que se fala e para quem se fala. E entre tantas estratégias para se preservar, eis três: seguir com esperteza, não dizer nada e ser elegante e discreta.

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