terça-feira, maio 08, 2007

Me virando sem...

Romário e Loira Loka que me perdoem, mas não tenho óculos de sol. O único que andava comigo e que não foi um bem adquirido por méritos próprios caiu entre rochas cristalinas de uma montanha no continente africano. Não ia me arriscar a me enfiar por entre as pedras maciças, lares de escorpiões e pequenas cobras, para recuperar o dito cujo. C'est la vie! Ando pedindo emprestado o óculos grande da minha irmã, da Zoomp (presente de um ex), que se esparrama no meu rosto fino e pequeno, mas é funcional e não ando exigente: também pego o óculos da mãe para usar, old-fashioned, "de Londres" - ela enche a boca pra falar - da Acessorize (não sabia, ela acaba de me dizer!)

Não os compraria para mim, mas são as armações mais próximas e as valorizo por isso: possuem proteção contra os raios solares exterminadores de cútis. Ninguém vence a gravidade a longo prazo, mas o conhecimento por detrás dessas lentes é um dos melhores artifícios para retardar o envelhecimento do tecido: bonezinho, óculos de sol e filtro solar (em anexo: guarda-sol e evitar exposição escessiva entre as 10:00 e 16:00).

Ah sim! Como poderia esquecer (bem que eu gostaria!)... Aqui nas proximidades também tem o óculos de grau, esse meu nem sempre fiel companheiro para as aulas, utilíssimo: com ele, consigo enxergar os 6 triângulos equiláteros do hexágono regular. O que seria de mim sem essa minúscula concavidade a menos de uma palma do meu rosto?

Uma curiosidade: Conta que um vidraceiro italiano, Salvino degli Armati, no século 13, notou que duas lentes, cada uma com diferentes espessuras e curvaturas, modificavam o tamanho dos objetos, ele contou a um amigo e a notícia se espalhou....

Um comentário:

nathália vitachi disse...

Viva os óculos, os olhos, as luzes...e o sol com filtro solar!!!